• 07 de março de 2019

Poder-se-ia até ser título de alguma novela, como novelescas têm sido as promessas e, a seguir, as desculpas da SEFAZ e do próprio governo estadual, para o não pagamento do retroativo do REDAF. Tal inadimplência se dá em relação aos atrasos nos reajustes de 2017 e 2018, da respectiva verba. Destaque-se que a atualização feita em dezembro nem foi suficiente para tirar o estado da situação de mora em relação aos Auditores Fiscais. E por dois motivos. Primeiro, peque até o momento não pagou a diferença retroativa desse reajustes feitos com até dois anos de atraso. Segundo, porque agora o reajuste que deveria ter sido feito em janeiro de 2019, também não o foi. Em tempos de congelamento salarial - e os Auditores Fiscais já passam por isso desde 2011 com o teto de governador - esse odioso atraso da diferença do REDAF chega a ser uma desconsideração para com a categoria fiscal. De nada adianta o secretário da fazenda pedir para fazer os cálculos e, a seguir, engavetá-los. O SINDARE aguarda um espaço na agenda do referido gestor a fim de mais uma vez discutir sobre o assunto  e cobrar o seu imediato cumprimento.