• 16 de maio de 2009
A verdadeira história do Tocantins ou A verdadeira história do Fisco, não pode ser reduzida à história do Fisco do Tocantins. Portanto, essas "bobagens", permita-se o termo, de manifestações pessoais em "site" de sindicato intituladas A Verdadeira História do Tocantins, nada tem que ver com o que retrata a dita manifestação. Já com relação à Ação Cautelar impetrada pelo SINDARE, a mesma objetiva resguardar os direitos dos seus filiados, que não querem que as suas contribuições sindicais compulsórias sejam creditadas em favor de uma entidade que postula reajuste diferenciado em detrimento desses Auditores Fiscais que, num momento crucial do Fisco Tocantinense, tiveram a coragem e o despojamento de apoiar uma Carreira �nica que naquele momento trazia muito mais vantagens para os colega Agentes de Fiscalização e Arrecadação. Lamentável que as histórias agora sejam contadas de forma absolutamente desvirtuadas da verdade. Mesmo a história de uma parte do Fisco Tocantinense. Observe-se que as Ações Judiciais são formuladas às claras. Pior são as incursões administrativas para prejudicar dirigentes do SINDARE, que têm sido manejadas por üns e outros". E ainda se quer pousar de "bonzinho". E essa história de que está encerrando o assunto e só usará o site para o fortalecimento do Fisco, é contada a todo momento, todavia quando menos se espera, publica-se nova provocação. O SINDARE continua lutando pelos interesses de seus representados. E o fará diuturna e incessantemente. Não interessa ao SINDARE avaliar a atuação de outros dirigentes sindicais, nem ao menos induzir à categoria contra os mesmos. Ao revés, esta entidade defende a união dos Auditores para o bem do Fisco. Só que União requer muito mais desprendimento do que se tem visto. Requer, ainda, muito mais ações do que meras palavras soltas. As famílias dos AFRE IV estão perdendo pelo menos R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) todos os meses porque um pequeno grupo lutou até conseguir que tais Auditores Fiscais não tivessem os mesmos reajustes que os demais integrantes da carreira fiscal. Mesmo que esse reajuste a menor para os AFRE IV não tenha trazido qualquer vantagem financeira para os AFRE III. Neste sentido, em respeito a todos os AFRE III e, em especial aos filiados do SINDARE, esta entidade deliberou, à época, o apoio ao reajuste dos AFRE III. Postulou, por ser de direito, que o mesmo reajuste fosse estendido aos AFRE IV. Afinal, é assim que se sedimenta uma Carreira �nica. Ao conceder reajustes diferenciados aos servidores AFRE III e AFRE IV, a Administração os tratou como integrantes de cargos ou carreiras diferentes. Ou seja, isso não é Carreira �nica. Nunca é demais lembrar que o AFRE III, um dia, espera-se, será AFRE IV. Com o nivelamento por baixo, essa promoção lhe trará pouca vantagem, aliás lhe será desvantajoso. Vale dizer, o prejuízo do reajuste diferenciado foi integral. Mas para os Auditores Fiscais da Receita Estadual, classe IV, o prejuízo foi imediato e tem-se perdurado, embora o SINDARE continue lutando arduamente para corrigir tamanha distorção. A luta há de continuar!