• 19 de fevereiro de 2015

A cada dia o SINDARE se vê obrigado a lamentar o "papelão" que determinado representante de entidade classista expõe a categoria do Fisco Estadual. ?s vezes pela mais absoluta inércia, se ausentando em alguns momentos agudos da categoria; em outras vezes, se omitindo, mesmo quando está fisicamente presente; e ainda, em muitas vezes, agindo com a empáfia que lhe pertine, notadamente, quando, em desespero, se diz o "único" representante da categoria dos Auditores Fiscais. Ontem, foi mais um desses dias. O fato, ante o ridículo que se configurou, chegou a causar risos em parte da platéia, ainda que tenha sido reprimido (o fanfarrão, não a platéia) com veemência pelo presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins - SINDARE. Já nos bastidores, quem tem feito às vezes do dito cujo, é uma determinada jornalista (?), que parece servir de assessora do mesmo. "Tá explicado" - alguém já dissera. Só que em vez de apenas fazer o papel, sempre louvável, de bem informar, ou outros atos próprios de uma profissional da comunicação, arvora-se ao vil, patético e inconcebível papel de tentar influenciar os colegas de profissão que, representando os seus respectivos canais de comunicação e no exercício da profissão, têm sido assediados pela mesma, sempre que entrevistam algum dirigente - em especial, o presidente - do SINDARE, tentando induzi-los a não publicar ou levar ao ar tais entrevistas. Uma ação no mínimo patética. Alertada, a diretoria do SINDARE faz o registro da situação, mas não adotará, por ora, nenhuma medida, com o fito de inibir esse, tão reprovável, tipo de comportamento da mesma. Os próprios "colegas" de profissão da respectiva "assessora", constrangidos, têm se queixado - e já não é de agora - da sua postura, do seu comportamento, ante a questão. Submete-se, sabe-se lá porque, a esse "papelão". Fazer o quê?