- 13 de agosto de 2012
Em entrevista concedida ao jornal “Bom Dia Alagoas”, da TV GAZETA, nesta segunda-feira, 13 de agosto, o presidente da FENAFISCO, Manoel Isidro dos Santos Neto levou à população alagoana os preparativos para o início da V Plenafisco e do V Conafisco extraordinário.
Os eventos iniciam, hoje, e se estendem até o dia 17, sexta-feira, no hotel Ritz Lagoa da Anta, na capital alagoana.
Reforçando a ideia da participação social do Fisco Estadual e Distrital, na resolução das questões nacionais e no combate à diminuição das mazelas da miséria, o dirigente sindical federativo abordou a proposta da FENAFISCO para a reforma tributária e as dificuldades para implantação de um novo Sistema Tributário Nacional, considerando as expectativas dos atores envolvidos. De um lado, povo e empresariado que quer pagar menos tributo. Do outro, os governos e a necessidade de manutenção e ampliação da arrecadação, em decorrência das demandas sociais, sempre crescentes. Para Isidro, o fortalecimento do pacto federativo, com a distribuição bem definida das receitas arrecadadas, em um sistema onde a União se encarregasse da renda, os Estados, do consumo, e os Municípios, do patrimônio, daria maior fluidez e transparência ao processo tributário federado, com visualização clara, por parte do cidadão e do empresariado e agilidade de gestão e aplicação, por parte dos governos.
Os eventos iniciam, hoje, e se estendem até o dia 17, sexta-feira, no hotel Ritz Lagoa da Anta, na capital alagoana.
Reforçando a ideia da participação social do Fisco Estadual e Distrital, na resolução das questões nacionais e no combate à diminuição das mazelas da miséria, o dirigente sindical federativo abordou a proposta da FENAFISCO para a reforma tributária e as dificuldades para implantação de um novo Sistema Tributário Nacional, considerando as expectativas dos atores envolvidos. De um lado, povo e empresariado que quer pagar menos tributo. Do outro, os governos e a necessidade de manutenção e ampliação da arrecadação, em decorrência das demandas sociais, sempre crescentes. Para Isidro, o fortalecimento do pacto federativo, com a distribuição bem definida das receitas arrecadadas, em um sistema onde a União se encarregasse da renda, os Estados, do consumo, e os Municípios, do patrimônio, daria maior fluidez e transparência ao processo tributário federado, com visualização clara, por parte do cidadão e do empresariado e agilidade de gestão e aplicação, por parte dos governos.
Com informações: site FENAFISCO
