• 14 de outubro de 2016

Para que o Estado do Tocantins  consiga ajustar esse cenário de terra arrasada que se denota cada vez mais, é necessário aumentar a arrecadação e/ou reduzir o gasto. Aqui no Tocantins, o seu principal órgão arrecadador, a Secretaria da Fazenda, continua fazendo o mais do mesmo. Faz pior. Só aumenta tributos. Poderia arrecadar mais. E melhor. Mas a gestão é caótica. A sindicalização implantada, sobretudo na Superintendência de Gestão Tributária, é vista a olhos nus. E o seu titular ainda se apodera da reprovável prática da perseguição em relação a alguns, em particular a determinada auditora fiscal. Não se vê medidas tendentes a uma arrecadação efetiva e de uma fiscalização de qualidade. Vê-se, sim, compadrio e uma gestão desqualificada. E só.

A situação, ante o irrefutável potencial de arrecadação do estado, requer a adoção de medidas imediatas para que toda essa arrecadação reprimida saia da mera perspectiva e recaia no âmbito da efetividade. A situação necessita não apenas de transpiração e vontade, que, ressalte-se, não se vê, mas também, e sobretudo, de competência técnica, que, como se sabe, não se tem.