• 15 de julho de 2009
Foi realizada na noite da última segunda-feira, 13/07/2009, a abertura da IV Plenária do Fisco Estadual e Distrital ?? Plenafisco. A solenidade ocorreu no Palácio das Artes, a partir das 20h40, e contou com discursos, apresentação da Orquestra Misturada e um coquetel. O evento conta com a participação do SINDARE/TO e sindicatos de agentes do fisco de todo o País. Durante a abertura Estatutária, foi feita a votação dos Regimentos da IV Plenafisco e do IV Conafisco Extraordinário. Ambos os Regimentos foram aprovados por unanimidade. Na abertura solene, foram proferidos breves discursos por alguns integrantes da mesa, que foi composta pelo presidente da FENAFISCO, Rogério Macanhão, o presidente do SINDIFISCO-MG, Matias Bakir, o presidente da AFFEMG, Sinval Pereira da Silva, o presidente da FEBRAFITE, Roberto Kupski, o vice-presidente do FONACATE, Jorge Cezar Costa, o promotor de Justiça, Rogério Filippetto, e o subsecretário da Receita Estadual da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, Pedro Meneguetti. Rogério Macanhão, em seu discurso, lamentou a ausência de mais representantes do governo de Minas Gerais assim como a falta de apoio do mesmo, fato considerado raro em eventos do Fisco. Em seguida, Macanhão mencionou a atual crise mundial e a necessidade por ela gerada de uma arrecadação mais justa e com melhor distribuição. Ao final de seu pronunciamento, o presidente da Federação fez um apelo ao governo local para que forneça ao Fisco melhores condições de trabalho, já que a arrecadação do estado tem caído constantemente. Comemorando os 18 anos de existência do SINDIFISCO-MG, o presidente do Sindicato, Matias Bakir Faria, lembrou a importância da boa gestão fiscal e como ela garante ao cidadão o direito de desfrutar de certos bens sem grandes sacrifícios, e pontuou a luta constante pela diminuição da carga tributária. Concordando com o apelo feito por Rogério Macanhão, Matias mencionou os problemas que a categoria enfrenta no estado. ??Nenhum governante é dono de nada. São apenas servidores da terra, ou melhor, do povo?, pontuou